Os workshops foram divididos em três áreas dentro do setor de óleo e gás: construção naval e offshore, subsea (engenharia submarina) e maximização da produção de petróleo.
Mesmo nesta fase de baixa de preço do ciclo de petróleo o interesse dos britânicos com o Brasil é até de espantar. O evento tece a participação do embaixador do Reino Unido no Brasil, Alex Ellis e do cônsul no Rio de Janeiro.
O embaixador que fez a abertura e presidiu a sessão plenária disse que "apesar da queda do preço internacional do petróleo, há muitas oportunidades de negócios em conjunto no mercado petrolífero".
Ellis afirmou ainda que "existem mais de 200 empresas britânicas atuando no setor de óleo e gás no Brasil, com destaque para a fabricação de robôs submarinos controlado remotamente (ROV), utilizados em águas profundas, nas bacias de Campos e Santos. O Reino Unido continuará sendo um parceiro fiel do Brasil, especialmente nesse setor de petróleo e gás natural".
No evento foi também afirmado que os maiores investidores britânicos no Brasil são do setor de óleo e gás. Na oportunidade se falou de dois fundos de investimentos para parcerias com o Brasil: "Newton Fund" e o "Prosperity Fund" reunindo 1,345 bilhão de libras (cerca de R$ 7 bilhões).
Nos últimos dois anos foram gerados 2 bilhões de libras (cerca de R$12 bilhões) em negócios com empresas britânicas no Brasil na área de petróleo e gás. Nesta linha, o embaixador britânico relatou encontro com o diretor Financeiro da Petrobras, Ivan Monteiro, que eles consideram âncora do setor, para discutir oportunidades conjuntas.
A empolgação com o Brasil chamou a atenção e o embaixador disse mais: "As anglicanas BG e Shell antes de se fundirem já eram empresas muito grandes no Brasil. Agora ainda mais. O Brasil em termos de exploração, é o país mais importante do mundo para a Shell nos próximos anos. Não foi por acaso que o presidente global (CEO) da Shell veio ao Brasil no dia da fusão".
Em nosso país há quem não acredite em todo este potencial.
No evento foi também afirmado que os maiores investidores britânicos no Brasil são do setor de óleo e gás. Na oportunidade se falou de dois fundos de investimentos para parcerias com o Brasil: "Newton Fund" e o "Prosperity Fund" reunindo 1,345 bilhão de libras (cerca de R$ 7 bilhões).
Nos últimos dois anos foram gerados 2 bilhões de libras (cerca de R$12 bilhões) em negócios com empresas britânicas no Brasil na área de petróleo e gás. Nesta linha, o embaixador britânico relatou encontro com o diretor Financeiro da Petrobras, Ivan Monteiro, que eles consideram âncora do setor, para discutir oportunidades conjuntas.
A empolgação com o Brasil chamou a atenção e o embaixador disse mais: "As anglicanas BG e Shell antes de se fundirem já eram empresas muito grandes no Brasil. Agora ainda mais. O Brasil em termos de exploração, é o país mais importante do mundo para a Shell nos próximos anos. Não foi por acaso que o presidente global (CEO) da Shell veio ao Brasil no dia da fusão".
Em nosso país há quem não acredite em todo este potencial.
De outro lado eu tenho a mania de seguir algumas coincidências. Sim, elas existem. Mas, nesta quarta, no dia seguinte ao evento no Rio de Janeiro, o cônsul e embaixador do Reino Unido participarão de um "jantar debate" com o candidato tucano à prefeitura de São Paulo, João Doria, com a presença do juiz Moro, com o tema "Empresas e corrupção".
Sim, as coincidências se repetem, assim como os interesses. O mais interessante é que os participantes, já nem fazem questão de dissimular suas tramas. Sim, tudo isso bem temperado com o nosso pré-sal. Seguimos acompanhando.
Sim, as coincidências se repetem, assim como os interesses. O mais interessante é que os participantes, já nem fazem questão de dissimular suas tramas. Sim, tudo isso bem temperado com o nosso pré-sal. Seguimos acompanhando.
2 comentários:
Muito bom. Caras de pau!
Caras de pau
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