A Arábia possui ainda, a segunda maior reserva de petróleo, só atrás da Venezuela, com cerca de 270 bilhões de barris, além de ter menor custo de extração de petróleo, com US$ 8 por barril.
A sua estatal de petróleo, a Saudi Aramco é maior petroleira do mundo, com valor estimado em US$ 2,5 trilhões.
É com este perfil que o Conselho de Ministros da Arábia Saudita, junto com o rei Salman decidiu hoje, colocar 5% das ações da empresa à venda, em oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês).
Segundo a agência Reuters, os planos árabes confirmados nesta segunda-feira, constam do documento Vision 2030. O plano tem a intenção de reduzir a dependência do reino em relação ao petróleo, incluindo uma proposta de conversão da estatal petrolífera Saudi Aramco, em uma holding de energia que incluem também um programa de energias renováveis.
Os árabes estão chamando as mudança de "jornada de transformação para implementar grandes investimentos estratégicos", dentro do plano de reformas econômicas que hoje ainda colocam a Arábia Saudita, com quase 80% do orçamento dependente da produção de petróleo.
Nesta lista de itens do Vision 2030 está também a decisão sobre a criação de um fundo soberano de 2 trilhões de dólares.
Porém, é sabido que os baixos preços do barril de petróleo, que a Arábia Saudita ajudou a formular e que mantém, contra os demais produtores que possuem preços mais altos de extração, também atinge hoje o país com problemas fiscais que obrigou a fazer cortes de investimentos e projetos, além de incluir aumento de preços de serviços públicos.
Desta forma, depois de mais de 25 anos, a Arábia Saudita está também se socorrendo com bancos estrangeiros, onde negocia US$ 10 bilhões junto ao J.P. Morgan Chase & Co., Goldman Sachs Group Inc. e Morgan Stanley.
Quem diria, Arábia mesmo possuindo enormes reservas de capital e petróleo, também vai se encostando nos grandes bancos americanos. Assim, a Arábia Saudita que sempre foi forte aliada dos EUA estreita ainda mais a sua relação com os americanos, reforçando as articulações geopolíticas que são fortes, desde quando se decidiu (na década de 70) que todo o petróleo do mundo seria comercializado em dólar.
Os árabes estão chamando as mudança de "jornada de transformação para implementar grandes investimentos estratégicos", dentro do plano de reformas econômicas que hoje ainda colocam a Arábia Saudita, com quase 80% do orçamento dependente da produção de petróleo.
Nesta lista de itens do Vision 2030 está também a decisão sobre a criação de um fundo soberano de 2 trilhões de dólares.
Porém, é sabido que os baixos preços do barril de petróleo, que a Arábia Saudita ajudou a formular e que mantém, contra os demais produtores que possuem preços mais altos de extração, também atinge hoje o país com problemas fiscais que obrigou a fazer cortes de investimentos e projetos, além de incluir aumento de preços de serviços públicos.
Desta forma, depois de mais de 25 anos, a Arábia Saudita está também se socorrendo com bancos estrangeiros, onde negocia US$ 10 bilhões junto ao J.P. Morgan Chase & Co., Goldman Sachs Group Inc. e Morgan Stanley.
Quem diria, Arábia mesmo possuindo enormes reservas de capital e petróleo, também vai se encostando nos grandes bancos americanos. Assim, a Arábia Saudita que sempre foi forte aliada dos EUA estreita ainda mais a sua relação com os americanos, reforçando as articulações geopolíticas que são fortes, desde quando se decidiu (na década de 70) que todo o petróleo do mundo seria comercializado em dólar.
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