O banco NBD com sede em Xangai (China) é operado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul como uma alternativa ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (FMI). chamado de multilateral afirma que quer ser um banco da economia verde com ênfase na sustentabilidade.
Segundo Paulo Nogueira Batista, vice-presidente do NBD, o Brasil ficará com uma linha de crédito de 300 milhões de dólares (R$ 1,050 bilhão) mais de um terço do total para o desenvolvimentos de projetos no setor, que será operada pelo BNDES com os primeiros desembolsos ocorrendo ainda neste ano.
Cada membro contribui com 20% do capital do banco, tendo direito ao mesmo poder de voto. Já no que diz respeito aos empréstimos, de acordo com Batista, não há cota por país, o financiamento depende da qualidade dos projetos apresentados.
A ousadia e a soberania do Brasil através da articulação e participação nos Brics e no NBD são partes da dimensão geopolítica que contribuem para os problemas políticos que enfrentamos internamente.
Questiona-se o papel de liderança do Brasil na América Latina e neste novo eixo de articulação comercial e geopolítica que trazem potencialidades que nos interessam.
O que se pretende é a eterna dependência e submissão do Brasil aos interesses de quem pretende manter sua hegemonia e unipolaridade, determinantes geopolíticos sobre nossa a nação e nosso povo. O Banco do Brics (NBD) está apenas em fase inicial e poderá ser importante instrumento para o nosso desenvolvimento.
PS.: Se desejar saber mais sobre o Banco dos Brics (NBD) clique aqui e acesse sua página em português.
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