Enquanto isso, a Nigéria até aqui o maior produtor de petróleo da África teve sua produção reduzida em 56,8 mil b/dia, entre março e abril, por conta de conflitos internos que aumentaram com a redução do dinheiro circulante, em função do baixo preço do petróleo. assim, o volume total de produção nigeriano caiu para a média de 1,637 milhão de barris diários.
A produção de petróleo em Angola é liderada pela estatal Sonangol que é concessionária dos campos e divide produção operada por outras petroleiras mundiais, entre as quais a francesa Total.
Junto da empresa de serviços de petróleo, também francesa Technip, a Total comanda a produção offshore, no Atlântico, em área denominada "Bloco 17", localizado 140 quilômetros de Luanda e a uma profundidade entre 1.100 m e 1.900 metros de profundidade, através de 4 navios de produção, tipo FPSO.
Em Angola a concessionária é a Sonangol, mas, além da total diversas outras petroleiras operam a produção, como a norueguesa Statoil, a americana Exxon Mobil e a britânica BP. O petróleo equivale a mais de 90% das exportações angolanas e cerca de 80% de suas receitas fiscais, de forma similar ao que ocorre com os países do Oriente Médio.
Junto da empresa de serviços de petróleo, também francesa Technip, a Total comanda a produção offshore, no Atlântico, em área denominada "Bloco 17", localizado 140 quilômetros de Luanda e a uma profundidade entre 1.100 m e 1.900 metros de profundidade, através de 4 navios de produção, tipo FPSO.
Em Angola a concessionária é a Sonangol, mas, além da total diversas outras petroleiras operam a produção, como a norueguesa Statoil, a americana Exxon Mobil e a britânica BP. O petróleo equivale a mais de 90% das exportações angolanas e cerca de 80% de suas receitas fiscais, de forma similar ao que ocorre com os países do Oriente Médio.
Um comentário:
Pois é, e os "jênios cretinos" que comentam por aqui, emparelhados como asnos ao Chevron Boy, zéçerra, gostam de imaginar que Lula e Dilma partiram para negociar com a África por caridade ou "solidariedade" política apenas.
É isso, dentre outros fatores, que motivou o ataque dos EUA a nossa soberania com a guerra híbrida, a expansão de empresas brasileiras (estatais e privadas) nos contratos com esses países.
Os babacas não conseguem ligar os fatos: Espionagem da NSA nas ligações presidenciais e de assessores-chave, "cruzada moralista" contra empresas brasileiras, golpe, e por aí foi...
Mas pelo jeito, nem a presidenta se deu conta disso, ou quando deu conta, Inês estava morta...
Agora está tudo de volta aos lugares, voltamos a nossa condição de mono-exportador de commodities.
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