A baixa produção da Nigéria com os problemas dos conflitos internos e a sabotagem de oleodutos que geram problemas no escoamento da produção, operadas pela Shell e pela italiana ENI, já reduziram o volume em cerca de 500 mil barris/dia.
A produção no Canadá ainda não foi retomada ao nível anterior, após incêndio florestal de grandes proporções na área das areias betuminosas, da província de Alberta. A redução da produção no Canadá chega a cerca de 800 mil b/d.
Junto com a redução da Nigéria se chega a menos 1,3 milhão de barris por dia, quase equivalente aos 1,5 milhão de barris por dia, de excesso que havia no mercado internacional.
Além disso, colabora para que o preço se estabilize um pouco acima dos US$ 50 o barril, o fato da corporação Baker Hughes importante prestadora de serviços petrolíferos, ter informado na sexta-feira, que o número de plataformas de petróleo contratadas nos EUA ter aumentado em 9 (número muito pequeno, mas significativo). Assim, com um total de 325 plataformas contratadas, pela primeira vez, em três meses seguidos de quedas semanais, o número de contratos deste equipamento cresceu.
De outro lado, a disputa Arábia Saudita com o Irã pelo mercado de petróleo continua intensa. O Irã continua seduzindo importadores com ofertas de outros negócios.
Este foi o caso de aceno ao Brasil, antes das turbulências políticas, em troca de compra casada e grande carros montados no país e até de financiamento e/ou parceria para retomar construção de refinarias no Nordeste. O caso está se repetindo em outras regiões, objetivando retomar nível de produção de antes do bloqueio comercial recentemente suspenso.
Em resposta a Arábia Saudita está oferecendo descontos nos seus preços para alguns importadores da Europa e troca de alguma fidelidade de mercado. A tensão entre Arábia Saudita e Irã dentro da Opep e na região do Oriente Médio continua grande.
A produção no Canadá ainda não foi retomada ao nível anterior, após incêndio florestal de grandes proporções na área das areias betuminosas, da província de Alberta. A redução da produção no Canadá chega a cerca de 800 mil b/d.
Junto com a redução da Nigéria se chega a menos 1,3 milhão de barris por dia, quase equivalente aos 1,5 milhão de barris por dia, de excesso que havia no mercado internacional.
Além disso, colabora para que o preço se estabilize um pouco acima dos US$ 50 o barril, o fato da corporação Baker Hughes importante prestadora de serviços petrolíferos, ter informado na sexta-feira, que o número de plataformas de petróleo contratadas nos EUA ter aumentado em 9 (número muito pequeno, mas significativo). Assim, com um total de 325 plataformas contratadas, pela primeira vez, em três meses seguidos de quedas semanais, o número de contratos deste equipamento cresceu.
De outro lado, a disputa Arábia Saudita com o Irã pelo mercado de petróleo continua intensa. O Irã continua seduzindo importadores com ofertas de outros negócios.
Este foi o caso de aceno ao Brasil, antes das turbulências políticas, em troca de compra casada e grande carros montados no país e até de financiamento e/ou parceria para retomar construção de refinarias no Nordeste. O caso está se repetindo em outras regiões, objetivando retomar nível de produção de antes do bloqueio comercial recentemente suspenso.
Em resposta a Arábia Saudita está oferecendo descontos nos seus preços para alguns importadores da Europa e troca de alguma fidelidade de mercado. A tensão entre Arábia Saudita e Irã dentro da Opep e na região do Oriente Médio continua grande.
Além disso, a Arábia Saudita informa que está tocando em frente, o seu plano de reforma e transformação nacional da economia - Visão 2030 - em que afirma que pretende reduzir sua dependência do petróleo.
O preço do barril a US$ 51 não é uma "má ideia" para o Brasil, apesar das intenções entreguistas seguirem em curso com o governo temerário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário