Plutocracia neste caso é quase um elogio para que há poucos dias cortou verbas para o Programa Minha Casa, Minha Vida. Governo golpista e Temerário para a atender e financiar as mansões para os ricaços.
PS.: Atualizado às 15:38: Para corrigir a digitação no valor limite que foi ampliado para R$ 3 milhões. R$ 33 milhões como saiu antes não seriam para mansões, mas para palácios (sic).
2 comentários:
Imóveis para a "plutocracia" geram milhares de empregos. E é carteira rentável para a CEF que a ineptocracia e cleptocracia da gestão da presidente afastada e seu antecessor dilapidou, a primeira a ponto de deixar à míngua os recursos das faixas iniciais de financiamento do Minha Casa Minha Vida. Golpistas são esses populistas que ascenderam à plutocracia predando a Petrobras e ilaqueando a boa-fé da classe trabalhadora.
Tem que ser muito cara de pau para defender financiamento de imóveis de R$ 3 milhões.
É evidente que que financeiramente para o setor bancário os empréstimos de maiores volumes podem ser melhores e mais fáceis de serem feitos.
Porém, os bancos públicos devem atender às camadas populares. Eles tê dificuldades de comprovar renda, por isso a execução dos empréstimo é mais lenta e mais complexa.
Por isso, os riscos querem emprestar para os ricos, os mesmos que sonegam. Assim, o risco bancário, nesta faixa sempre foi maior.
É perder tempo conversar com estes que querem emprestar dinheiro para os ricos, esconder as sonegações do Carf, do suiçalão do HSBC e vender "de graça" as partes da Petrobras.
Assim, como o presidente da Firjan que defendeu os "desinvestimentos" da Petrobras, a privatização da estatal em partes e é o primeiro a se apresentar para comprar a BR Distribuidora.
Não deveria ser ético um presidente de uma organização classista defender a venda de ativos, ou a privatização e o fatiamento das subsidiárias do grupo Petrobras e se apresentar, como primeiro da fila para comprar a BR Distribuidora.
O fato foi notícia nesta terça-feira no Valor que confirmou que Eduardo Eugênio, presidente da Federação das Indústrias do RJ (Firjan), que há dez anos não dirige nenhuma indústria, busca, junto com fundos financeiros, adquirir a BR Distribuidora.
Mais que nunca os ditados da vovó ganham atualidade: "quem desdenha quer comprar".
Em tempo, a família Gouveia Vieira teve entre 1930 e 2007 o controle consorciado com outros da Ipiranga no Brasil. Em 2007, a distribuidora de combustíveis, então controlada por 4 famílias, foi vendida ao consórcio do Grupo Ultra, Petrobras e Braskem por US$ 4 bilhões. Este processo histórico torna ainda mais "interessante" a questão. Venderam a Ipiranga e agora querem comprar a BR? Capitalismo de laços?
É perda de tempo conversa com quem ainda pode ter coragem de defender este tipo de coisa.
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