E ainda há quem acredite que a ideia era romper o gigantismo. Na verdade sim, desintegrando a estatal para entregar ao oligopólio [quase monopólio] privado.
Assim, Parente, o estripador repete o que fez há vinte anos quando já entregava empresas do governo federal e dos governos estaduais, durante os mandatos de FHC.
No intervalo destes 20 anos, Parente, depois bater o córner foi cabecear para o gol, trabalhando para estes grupos privados, a quem agora novamente serve no comando de decisões estatais.
Sim, há quem não queira ver.
Interessante ainda ver que o discurso da eficiência privada, prefere sempre ficar com as partes fatiadas das estatais que estariam "mal das pernas", a ter que construir e implantar algo novo para disputar mercado e ter lucros. Mas, interessante eles preferem as "péssimas" empresas estatais.
Um comentário:
Interessante culpar FCH e demonizar as privatizações. Agora diga lá:
Se a esquerda não tivesse quebrado absolutamente todas as Estatais do país com seu Keynesianismo de araque, estaríamos precisando falar em privatizações?
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