O levantamento é relativo aos empregos, em diversos subsetores do IBGE, referentes a 8 (oito) dos 22 municípios, da área que passamos a chamar do Circuito Espacial do Petróleo e dos Royalties do ERJ, a faixa litorânea da capital a São João da Barra.
A tabulação envolveu o período de uma década e meia entre 2002 e 2015. Interessante observar que os destaques para empregos no setor extrativo (entenda-se a Economia do Petróleo, especialmente) estão em Macaé e depois na capital, o Rio de Janeiro.
Em ambos, o pico de empregos se deu em 2013. Macaé como o principal polo operacional da exploração. O total de empregos no setor é quase o dobro da soma dos demais municípios tabulados, embora o percentual de empregos tenha caído em cerca de 15% nos dois últimos anos.
A queda dos empregos no Rio (capital) e Macaé deve ter se acentuado neste ano de 2016, por conta da fase de colapso do ciclo do petróleo, da petrorrenda e do desmonte que se vive na cadeia do petróleo e indústria naval. Já, os casos de ligeiro crescimento de Rio das Ostras e Niterói refletem o extravasamento do polo de Macaé e da capital.
Bom lembrar que os dados da Rais são mais consistentes do que os da Caged. Este último mede melhor as variações mês a mês do mercado de trabalho, mas não o todo.
A queda dos empregos no Rio (capital) e Macaé deve ter se acentuado neste ano de 2016, por conta da fase de colapso do ciclo do petróleo, da petrorrenda e do desmonte que se vive na cadeia do petróleo e indústria naval. Já, os casos de ligeiro crescimento de Rio das Ostras e Niterói refletem o extravasamento do polo de Macaé e da capital.
Bom lembrar que os dados da Rais são mais consistentes do que os da Caged. Este último mede melhor as variações mês a mês do mercado de trabalho, mas não o todo.
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