Os dados sugerem aumento de exploração para a produção de shale oil nos EUA. Se confirmado, se estaria reforçando a interpretação de que com o valor do barril próximo dos US$ 60, a produção americana seria retomada, ratificando a condição de atual reguladora do mercado.
O movimento poderá ser reforçado com o apoio de Trump à indústria do petróleo dos EUA. O fato poderá trazer consequências para a manutenção do acordo entre a Opep e outros exportadores mundiais de petróleo (não Opep).
O acordo visou reduzir a produção mundial de petróleo entre 1,5 milhão de barris por dia (bpd) a 1,8 milhão bpd, fazendo com que a oferta global do petróleo caísse em quase 2%. Na média, no mercado futuro de petróleo o tipo brent vem sendo negociado hoje, na faixa do US$ 55.
É oportuno recordar que os EUA possuem, disparado, o maior consumo mundial de petróleo na faixa de 18 milhões de barris por dia. Assim, hoje está produzindo, internamente, apenas metade deste volume consumido, que é cerca de 50% acima da China, que tem o segundo maior consumo de petróleo do mundo.
Em meio às mudanças na geopolítica mundial, o barril de petróleo segue na faixa de preço entre US$ 50 e US$ 60. Resta saber quais serão as reações do outro lado (Rússia e Oriente Médio) considerando que a China está visivelmente segurando a sua produção interna de petróleo, enquanto segue ampliando acordos em energia em outras áreas do mundo. Seguimos acompanhando.
Em meio às mudanças na geopolítica mundial, o barril de petróleo segue na faixa de preço entre US$ 50 e US$ 60. Resta saber quais serão as reações do outro lado (Rússia e Oriente Médio) considerando que a China está visivelmente segurando a sua produção interna de petróleo, enquanto segue ampliando acordos em energia em outras áreas do mundo. Seguimos acompanhando.
Um comentário:
os eua não estão esquentando , o serra ta dando o pre sal pra els !
Postar um comentário