As decisões de Trump nos EUA mexem com os negócios dos EUA. Um deles é sobre o mercado da soja que hoje é ocupado pelos americanos, o maior exportador do mundo.
O Brasil como o segundo maior exportador pode vir a ser beneficiado por importadores que queiram dar a resposta aos EUA, por conta das ações protecionistas de Trump. O mesmo pode ocorrer com outra commodity alimentícia, as carnes dos mais variados tipos.
O fato poderá mudar o fluxo principal da mercadorias pelos portos do mundo que hoje seria como o esquema da FAO abaixo. O esquema foi feito com dados de 2012, mas continua praticamente o mesmo.
Desta forma, o agronegócio brasileiro poderá auferir vantagens da confusão geopolítica que se desenha a partir do Trump. Resta saber onde isso vai parar. A conferir!
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário