Parece haver uma ânsia em resolver os interesses setoriais antes que o quadro político possa se alterar.
Há pressa, muita pressa.
Agora no setor portuário indispensável para o o comércio internacional responsável por quase 95% de toda a movimentação.
Já foi desenhado pelas corporações e deverá ser publicado sob a forma de decreto até quarta-feira (10/05) no DOU, um decreto, ampliando o prazo dos contratos de concessão e arrendamento dos terminais portuários.
Assim, o tempo passará de até 25 anos renováveis uma única vez, para 35 anos prorrogáveis várias vezes até o limite 70 anos, quase um século.
Interessante que o mercado fala em concorrência para obtenção de produtividade, mas prefere mesmo o monopólio e a garantias de lucros sem disputa.
Em épocas de tempos rápidos e corridos o mercado quer o tempo longo para os seus lucros.
Seguimos observando como o capital se movimenta no governo das corporações.
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