A China agora tende a ampliar, paulatinamente, o espaço na direção da liderança de uma agenda que mistura tecnologia, inovação e produção de energias alternativas, que ainda terá que conviver um bom tempo com o ciclo do carbono através da mercadoria especial do capitalismo que é o petróleo.
O resultado disto parece paradigmática e simbólica, do fim de um ciclo e também da virada da aliança do Ocidente - desde o pós-guerra - para a outra direção: da Eurásia.
A geopolítica segue mudando dia-a-dia com velocidade que não é comum nesta dimensão.
O que isto poderá produzir, acho que ninguém gostaria de arriscar, embora sigamos otimistas, em busca de melhores dias, mesmo diante de realidades estranhas.
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