A acordo com a CNPC em que esta assumiria uma participação no negócio proporcional ao investimento vai numa linha contrária ao que vinha sendo feito pela atual direção.
A lógica tem mais a ver com a direção anterior que ampliou e integrou as atividades da estatal, do que o atual desmonte, com o fatiamento das diversas áreas tocadas por subsidiárias da Petrobras.
É importante que se compreendam estas diferenças.
Ainda na área de refino, observando o interesse no Comperj, o que continua a não fazer sentido é vender petróleo cru e deixar o país importar derivados, como aconteceu em junho na proporção de quase meio milhão de barris por dia.
O fato faz com que cerca de 25% da capacidade instalada de refino esteja ociosa.
Nesta linha, a conclusão do Comperj e de sua capacidade de refino, mantida esta atual realidade de importação de derivados, a conclusão do Comperj seria apenas para ampliar a capacidade ociosa de refino.
A não ser que a medida seguinte seja vender unidades de refino para a francesa Total como se comenta. A conferir!
Um comentário:
Só uma forma diferente do mercado apropriar-se de ativos nacionais. E urgente tarifar a remessa de lucros ao exterior.
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