Ou seja, os buracos estão quase sempre nas isenções, desonerações ou o palavrão que for, porém ligados às receitas que foram suprimidas dos agentes do mercado.
Sim, a população está vivendo mais e o mercado reclama do custo para mantê-las vivas.
Querem um mundo para poucos que viveriam eternamente... ou quase.
Segundo matéria no Globo Online, Rachid defendeu uma revisão total das desonerações que afetam a arrecadação da Previdência Social:
“As renúncias representam 35% do total da massa salarial do pais o que causa desequilíbrio nas contas do regime de aposentadoria. Os trabalhadores que atuam nos setores beneficiados, explicou o secretário, “vão bater na porta da Previdência no fim da vida” e exigir a mesma aposentadoria concedida aos demais. Rachid disse em 2015, a diferença entre a receita e a despesa com benefícios chegou a R$ 25 bilhões.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário