O Estevam se utiliza do conceito do filósofo italiano Giorgio Agamben para interpretar os movimentos atuais na América Latina. Assim, Estevam sustenta como recursos usados pelos estados em situações de guerra (estado de sítio e defesa) passaram a ser utilizados pelas constituições, para regular a relações entre o Estado e as pessoas, esgarçando qualquer preocupação com os humanos, desde que considerados como inimigos. Nesta situação o estado de exceção se instala pela compreensão de que o inimigo precisa ser combatido com todas as forças. Vale conferir a breve entrevista de dezoito minutos:
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
domingo, agosto 20, 2017
Estado de exceção e autoritarismo na América Latina. Entrevista com Pedro Estevam Serrano
Veja abaixo entrevista do site Justificando com o professor de Direito Constitucional, Pedro Estevam Serrano da PUC-SP que acabou de lançar o livro "Autoritarismo e golpes na América Latina".
O Estevam se utiliza do conceito do filósofo italiano Giorgio Agamben para interpretar os movimentos atuais na América Latina. Assim, Estevam sustenta como recursos usados pelos estados em situações de guerra (estado de sítio e defesa) passaram a ser utilizados pelas constituições, para regular a relações entre o Estado e as pessoas, esgarçando qualquer preocupação com os humanos, desde que considerados como inimigos. Nesta situação o estado de exceção se instala pela compreensão de que o inimigo precisa ser combatido com todas as forças. Vale conferir a breve entrevista de dezoito minutos:
O Estevam se utiliza do conceito do filósofo italiano Giorgio Agamben para interpretar os movimentos atuais na América Latina. Assim, Estevam sustenta como recursos usados pelos estados em situações de guerra (estado de sítio e defesa) passaram a ser utilizados pelas constituições, para regular a relações entre o Estado e as pessoas, esgarçando qualquer preocupação com os humanos, desde que considerados como inimigos. Nesta situação o estado de exceção se instala pela compreensão de que o inimigo precisa ser combatido com todas as forças. Vale conferir a breve entrevista de dezoito minutos:
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