O prefeito de Macaé faz todo o esforço possível para estar no mesmo nível do entreguismo do seus aliados no PMDB capitaneados por Temer e Pezão.
Aluízio é o Temer local.
No plano nacional, o Temerário e o Moreirão fazem a xepa e entregam tudo que está pronto: estradas, usinas de geração de energia, linhas de transmissão, gasodutos, aeroportos, portos, e o escambau.
Na escala estadual, o seu aliado Pezão vende a lucrativa e estratégica Cedae, num movimento que em quase nada pesará, no monstruoso déficit financeiro construído pelo PMDB.
Assim, no plano do município, sem nada direto para entregar, o alcaide faz força para reduzir os percentuais dos royalties do petróleo (de 10% para 5%).
Assim, ele quer ajudar as pobres petroleiras com o fajuto discurso de que assim, a produção nos campos maduros de petróleo, gerarão empregos, concorrendo com a joia do pré-sal na Bacia de Santos.
Seguindo a toada, o prefeito de Macaé briga para entregar o aeroporto de Macaé, logo depois de reforma e ampliação que estão sendo executadas pela Infraero.
A quadra do entreguismo terá fim.
Estes gestores temerários e entreguistas serão lembrados pelo que efetivamente são.
Os motivos destes movimentos são fáceis de serem apurados.
As razões disto se situam num jogo de letras entre a ABESPetro e a DPZ.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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