Ora, ora, ora. Nem Delfim Neto ousaria tanto. Delfim lê bons teóricos e sabe que isto não é possível e nunca falaria uma bobagem desta, mesmo que se queira rechaçar a Economia Política.
O que houve é que o mercado capturou por completo, o poder político no Brasil.
A economia está boa para quem cara pálida? Quem está concentrando recursos e recolhendo os excedentes econômicos, enquanto o desemprego aumenta, as condições de trabalho piora e participação dos salários na economia pioram com os cortes sem fim dos direitos sociais?
A banca sempre sonhou e trabalhou por um Banco Central “independente”. Sim, independente da maioria da população do país. Sempre desejaram que o papel dos governos eleitos fossem entregues à regulação externa, como se fossem técnica.
Para isto criaram eles criaram na década de 90, as agências reguladoras. Estas seriam também “independentes” da maioria da população e estariam como hoje, só sob o controle dos donos dos dinheiros e do mercado.
A economia está sem controle da política porque ela está a serviço da minoria endinheirada que vê a população como um todo como estorvo que só serve para servir com mão de obra barata e se possível como na era da escravidão
No Brasil, após o golpe, o mercado abandonou os intermediários da política. Eles mal vistos por todos ficaram cuidando das confusões da mediação e outras coisas menores, porque tudo o que interessa (orçamento, energia/petróleo, etc.) já está sob seu controle direto.
Não tenham dúvidas, o Brasil atual, está se transformando com este dia-a-dia, num dos maiores “cases” do ultraliberalismo que trabalha promovendo uma nação para poucos, dentro de uma concepção de uma civilização excludente que empurra os pobres e a pobreza para as periferias.
As tensões aumentarão e os mesmos falarão da violência, das drogas, da necessidade de polícia, mas a economia tá bem e descolada da política.
Mas a economia tá bem e descolada da política.
A banca sempre sonhou e trabalhou por um Banco Central “independente”. Sim, independente da maioria da população do país. Sempre desejaram que o papel dos governos eleitos fossem entregues à regulação externa, como se fossem técnica.
Para isto criaram eles criaram na década de 90, as agências reguladoras. Estas seriam também “independentes” da maioria da população e estariam como hoje, só sob o controle dos donos dos dinheiros e do mercado.
A economia está sem controle da política porque ela está a serviço da minoria endinheirada que vê a população como um todo como estorvo que só serve para servir com mão de obra barata e se possível como na era da escravidão
No Brasil, após o golpe, o mercado abandonou os intermediários da política. Eles mal vistos por todos ficaram cuidando das confusões da mediação e outras coisas menores, porque tudo o que interessa (orçamento, energia/petróleo, etc.) já está sob seu controle direto.
Não tenham dúvidas, o Brasil atual, está se transformando com este dia-a-dia, num dos maiores “cases” do ultraliberalismo que trabalha promovendo uma nação para poucos, dentro de uma concepção de uma civilização excludente que empurra os pobres e a pobreza para as periferias.
As tensões aumentarão e os mesmos falarão da violência, das drogas, da necessidade de polícia, mas a economia tá bem e descolada da política.
Mas a economia tá bem e descolada da política.
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