Eu tive contato com o livro agora e fiquei muito bem impressionado com os principais argumentos que o autor utiliza na publicação para justificar que "o Estado Pós-Democrático implica um governo no qual o poder político e o poder econômico se identificam. Assim, muda-se também a relação entre a esfera pública e privada. Com isso desaparece a própria noção de conflito de interesses entre os projetos do poder político e os interesses privados dos detentores do poder econômico".
Logo na introdução Rubens Casara afirma que a origem grega da
palavra "crise" se relaciona à saúde das pessoas e se refere ao momento, em que o
paciente (ou doente) vai melhorar e se recuperar ou morrer.
Assim, Casara sustenta que a crise e sua permanência seriam a lógica que garante o
controle do sistema neoliberal na sociedade. As condições da crise serviria assim para minoria. O discurso da crise e da necessidade de ações de força seriam os principais elementos que produziriam a pós-democracia.
Por isso e muito mais, eu entendo que vale assistir a breve entrevista como entrada para a leitura do oportuno livro que ajudam a explicar o momento em que vivemos. Melhor porque vem de que conhece o judiciário e sua forma de atuação:
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