Dois breves comentários sobre a conjunta nacional:
1- E os funcionários dos bancos no governo Temerário imaginaram que as agências de risco iriam aliviá-los. Entregaram a nação para os insaciáveis. A dupla Meirelles-Maia acha pouco a dependência e a submissão. Eles aceitam a humilhação.
2 - Essa conversa de candidato de centro é uma narrativa que está se esgotando. Perdeu o "time" como os modernosos gostam de dizer.
O discurso acusatório sobre populismo não convence para além dos mesmos que tentam o centro.
O debate na atual "pós-democracia" é sobre quem quer continuar o governo Temerário e a radicalização das ações do governo mercadista-golpista e quem defende a retomada do ambiente de inclusão social e um projeto soberano de Nação.
Este sim é o centro do debate sobre o Brasil que tem espaço no mundo se voltar a se impor como Nação.
PS.: Complementando:
Mesmo na elite econômica, os que vivem da produção e não do rentismo e da especulação do mercado (e dos movimentos da financeirização que come parte dos lucros), estão próximos de quererem um pacto, para evitar os riscos de um estado sem controle e completamente apartado socialmente para onde o Brasil está caminhando. A conferir!
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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