Este é o melhor resultado nas três últimas décadas, segundo
o Ministério de Energia da Rússia. Em 2016, a produção média foi de 10,96
milhões de bpd em 2016; e de 10,72 milhões de bpd em 2015.
Em julho de 2017, a
Arábia Saudita estava produzindo, antes do acordo da Opep, com a média de 10,67
milhões bpd, como o blog havia comentado em nota neste espaço no dia 18 de
agosto de 2017. Os números finais de 2017, do segundo maior produtor a Arábia Saudita com as reduções dos últimos meses, a aprtir do acordo da Opep deve ter ficado em torno de 10,3 milhões de bpd.
Os números da produção média dos EUA em 2017 (atual terceiro maior produtor) ainda não foram fechados, mas se estima que tenham ficado em torno dos 9,3 milhões de barris por dia, depois de ter chegado em 2014 a mais de 10 milhões de bpd.
Em 2015, estes três países produtores praticamente dividiam a posição de maior produção mundial de petróleo por pequena diferença. Segundo a AIE (EIA), a previsão de 2018 é que os EUA possa ultrapassar a Arábia Saudita como segundo maior produção com uma estimativa que volte a alcançar com o tight oil (petróleo de xisto) 10,3 mi bpd em 2018 e 10,8 mibpd em 2019.
O Brasil com uma produção média (os números finais ainda estão sendo fechado pela ANP) em 2017 de cerca de 2,6 mibpd de petróleo e de 3,3 mi barris de óleo equivalentes (boe: petróleo + gás) por dia, é hoje a 10º maior produtor mundial atrás, respectivamente de: Rússia; Arábia Saudita; EUA; Canadá; Iraque; Irã; China; Emirados Árabes Unidos (EAU) e Kuwait.
Com as previsões da entrada em operação dos novos sistemas de produção com sete plataformas, este ano, nas reservas do pré-sal, o Brasil poderá avançar mais uma posição ultrapassando o Kuwait no ranking mundial do produtores de petróleo.
Há que se lamentar que a base disto tenha sido planejada e montada pela estatal Petrobras. E hoje, estes ativos estejam sendo entregues, a preço vil, para várias petroleiras estrangeiras, como temos comentado em diversas notas aqui no blog, incluindo as últimas aqui e aqui.
PS.: Atualizado às 16:32: A produção das petroleiras privadas no Brasil, em maioria expressiva estrangeiras no Brasil já se aproximam do volume de 800 mil barris por dia de óleo equivalentes (boe: óleo + gás), segundo dados do último Boletim Mensal de Produção da ANP. Cerca de metade deste volume (quase 400 mil boepd) é da Shell.
Em 2015, estes três países produtores praticamente dividiam a posição de maior produção mundial de petróleo por pequena diferença. Segundo a AIE (EIA), a previsão de 2018 é que os EUA possa ultrapassar a Arábia Saudita como segundo maior produção com uma estimativa que volte a alcançar com o tight oil (petróleo de xisto) 10,3 mi bpd em 2018 e 10,8 mibpd em 2019.
O Brasil com uma produção média (os números finais ainda estão sendo fechado pela ANP) em 2017 de cerca de 2,6 mibpd de petróleo e de 3,3 mi barris de óleo equivalentes (boe: petróleo + gás) por dia, é hoje a 10º maior produtor mundial atrás, respectivamente de: Rússia; Arábia Saudita; EUA; Canadá; Iraque; Irã; China; Emirados Árabes Unidos (EAU) e Kuwait.
Com as previsões da entrada em operação dos novos sistemas de produção com sete plataformas, este ano, nas reservas do pré-sal, o Brasil poderá avançar mais uma posição ultrapassando o Kuwait no ranking mundial do produtores de petróleo.
Há que se lamentar que a base disto tenha sido planejada e montada pela estatal Petrobras. E hoje, estes ativos estejam sendo entregues, a preço vil, para várias petroleiras estrangeiras, como temos comentado em diversas notas aqui no blog, incluindo as últimas aqui e aqui.
PS.: Atualizado às 16:32: A produção das petroleiras privadas no Brasil, em maioria expressiva estrangeiras no Brasil já se aproximam do volume de 800 mil barris por dia de óleo equivalentes (boe: óleo + gás), segundo dados do último Boletim Mensal de Produção da ANP. Cerca de metade deste volume (quase 400 mil boepd) é da Shell.
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