De forma bem sintética é possível resumir em três, os fatores que seguram
o preço do barril de petróleo, próximo aos U$70:
2) O forte aumento da demanda por óleo e derivados na economia mundial;
3) A tendência de novo patamar de equilíbrio de preços do barril de petróleo por conta da produção do tight oil (xisto) americano.
Até onde é possível enxergar os movimentos na geopolítica da energia, este patamar parece interessar à maior parte dos envolvidos, entre (nações) produtoras e consumidoras, mais as gigantes corporações que atuam no comércio (trading) mundial desta commodity.
Para o Brasil, os resultado só não são melhores, porque estamos exportando mais óleo cru e importando os derivados, mesmo com quase 30% de capacidade ociosa das refinarias da Petrobras.
Para os estados e municípios que recebem os royalties como parte da renda do petróleo produzido, este valor é bem melhor do que aquilo que poderia ser esperado, antes de 2020. Seguimos acompanhando.
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