Assim, a distância entre o poder e o cidadão não para de crescer sob o controle do deus Mercado.
Numa eleição que a tecnologia terá papel destacado com o uso do caro big-data e dos robôs atuando criando opinião e posição política nas redes sociais como se fossem eleitores. No estilo do que foi feito pro Macron na França.
Robôs e tecnologias que serão bancados pelas corporações sem que o TSE sequer vai tomar conhecimento. Eles já estão atuando fortemente no esforço da direita construir o sonhado candidato de "centro". O TSE não vai ver, porque não vem ao caso. Como se sabe.
Desta forma, caminhamos a sérios passos para a pós-democracia.
Porém, os limites do sistema estão sendo engraçados. A resistência seguirá surgindo na cultura, nas ruas e até no Paraíso de Tuiuti e em outros lugares de nosso país.
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