As circunstâncias não são iguais, porém mais grave, considerando a representação popular da Marielle, além das dezenas de casos de assassinato país afora de lideranças políticas que estão sendo caladas a bala.
A intervenção militar e o golpe também nos fazem lembrar da frase da história repetida como tragédia ou farsa.
A morte, a comoção, as justas homenagens, as manifestações crescerão e já tomam boa parte do país.
Em 1968, as posições políticas se recrudesceram depois da morte de Edson Luiz.
Hoje é fácil encontrar quem pense igual.
O momento é confuso e as manifestações se ampliarão.
Não poderia ser de forma diferente, mas é evidente que se manterá a luta para mudar o destino de 68 que perdurou por décadas, em todo o país.
O país segue mergulhado no poço que segue sendo aprofundado.
É evidente que as Forças Armadas e o Exército estão na berlinda, porque qualquer que sejam as intenções, não há como fugir da interpretação de que se tratou de uma execução.
Assim, o escritor Marcelo Rubens Paiva, acabou de twitar um questionamento-imagem (ao lado), sobre a fala do comendante do Exército quanto assumia a intervenção na Segurança Pública do Rio.
https://www.facebook.com/MidiaNINJA/videos/1102256919932452/?t=2489
Nenhum comentário:
Postar um comentário