Ações dos gigantescos estados-nações que atuam na mesma direção e objetivos.
A primeira (fake news, as notícias falsas) atua no campo estratégico da guerra das informações e contrainformações que alguns incautos, impacientes e ansiosos, imaginaram que poderia ter sido extinta pelas redes de comunicação no interior do sistema online.
A segunda, menos óbvia, foi imaginada menos importante, por conta dos controles dos mecanismos que se colocava globalizado e das chamadas instituições multilaterais.
Imaginou-se que elas tenderiam para uma redução do papel dos estados-nações e da disputa por hegemonia num mundo mais multilateral.
Qual o quê?
Em curto espaço de tempo, descortina-se a realidade.
A disputa pela hegemonia e pelo controle geopolítico seguem em todas as esferas e num ritmo que espantará quem sonhou com o éden globalizado e sem fronteiras.
Os enfrentamentos se ampliarão junto aos esgarçamentos.
Fico a pensar sobre o que seria após tudo isto, o novo Bretton Woods com a reedição do novo estado de bem-estar-social (welfare-state) após os choques.
A ver!
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