No geral, os gastos e a dependência da Economia dos Royalties seguem o seu curso, sem novidades com os municípios isolados cada um cuidando de si, sem interesse numa integração regional que olhe o futuro menos dependente.
Gestões limitadas e sem criatividade e pouquíssima disposição para planejar o futuro de forma participativa para além das eleições.
Assim, o rentismo segue. Só faltaria desejar maiores conflitos entre nações e até uma guerra de amplas proporções para curtir a renda, enquanto os problemas para os mais pobres continuam.
No plano nacional as ameaças aumentam. Os demais prefeitos do país, na semana que vem, em mais uma Marcha à Brasília, têm como pauta principal a suspensão da liminar do STF que impede a redistribuição dos royalties do petróleo (R$ 42 bilhões) para eles.
Trabalhar bem e ser exemplo de administração pública poderia ajudar a impedir a repartição tal como o previsto agora em lei, mas o a situação é cada vez mas o inverso.
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