A Bolsa de Valores registra a saída de investidores que deram o golpe com os banqueiros nacionais.
Agora estes assistem à fratura do bloco golpista-governista.
O mercado sabe que não tem como suspender e nem ganhar as eleições.
Ao contrário do que o mercado diz, os resultados das eleições já não são tão incertas assim.
Suspendê-las não tem amparo externo e internamente pode levar ao enfrentamento aberto, diante dos brasileiros que sempre preferiram, as soluções institucionalizadas e enxergam as eleições como saída para o caos atual.
Parte do setor produtivo nacional já começou a pular fora do projeto golpista que não lhes contempla.
Abriu-se uma fissura no governo mercadista.
Hoje, alguns golpistas começam a se arrepender da radicalização com que retomaram o neoliberalismo, com a pinguela que em dois anos fez o país retroceder duas décadas.
O jogo está sendo jogado.
De um lado o Temerário, emedebistas e tucanos e de outro, quem quer um novo projeto de nação.
As formas, circunstâncias e detalhes serão decididas no caminho, porque é no andar que se faz o caminho, como já nos ensinava o poeta sevilhano (e espanhol) Antonio Machado.
O caminho faz-se caminhando.
Sigamos em frente!
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