Quem acompanha estes big-datas mais de perto garante que também o número de passos que damos, assim os nossos hábitos de sono, que são identificados nos dados do smartphones, são armazenados.
Segundo os mesmos, a extração e coletas de dados está apenas começando e já se acelera numa velocidade até há pouco não imaginada. E o destino não será apenas para marketing e comércio.
Esta base de dados seria apenas uma espécie de espinha dorsal deste novo mundo que está sendo construído ao nosso redor, sem que nos apercebamos. As implicações de longo prazo não são ainda identificáveis.
Os mais otimistas garantem que a privacidade estaria garantida e que os dados extraídos, armazenados, utilizados são compreendidos sem que a pessoa específica seja identificada. Quem acredita nisto, pode ser considerado o mais crédulo dos homens que já habitaram este mundo.
Falam em dados confidenciais e pessoais que seriam usados
para melhorar nossas vidas e as vidas das futuras gerações com o uso de uma
criptografia chamada de “blockchain”.
Dizem que as ações são gravadas, a
informação seriam auditáveis e palatáveis, permitindo que os seres humanos
possam obter mais conhecimento sobre as mentes robóticas.
Chegam a se referir a
organizações autônomas descentralizadas” (DAOs), com um conjunto de dados
crescente e um meio que seria seguro para transferir dados.
Mesmo não sendo
brucutu analógico é difícil acreditar que este novo mundo líquido possa nos
levar a lugares seguros e mundo melhor.
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