Este valor do barril tipo brendt de US$ 80,64 é o maior valor desde o início da fase de colapso do ciclo de preços do petróleo (ciclo petro-econômico) no final de 2014.
No início de 2016, o barril chegou a US$ 27.
Para os municípios petrorrentistas o aumento é sempre uma boa notícia. Ainda mais com o dólar em R$ 4,15.
As razões desse que pode vir a ser um novo normal de preços são várias.
Vale relembrar que entre 2010 e 2014 foi a primeira vez na história da humanidade que os preços do barril oscilaram sempre acima dos US$ 100.
Até cair no final de 2014 com a fase de colapso de preços que seguiu até 2017.
Este patamar entre US$ 80-US$ 85-US$ 90 parece que será um "novo normal" no preço do barril de petróleo.
A não ser graves conflitos mundiais, o déficit atual pode ser rapidamente recuperado mantendo esta faixa em torno dos US$ 80.
Nessa hipótese, o mais provável seria que lá pela metade da próxima década, se voltasse a ter preços acima dos US$ 100.
Porém, há muitas variáveis em jogo no mercado mundial, onde a Opep agora controla apenas 1/3 da produção mundial, hoje, próximo dos 100 mil barris por dia.
Junto da Rússia, a Opep se aproxima da metade da produção mundial que hoje tem os EUA na liderança.
No meio de todo esse cenário é de doer relembrar o que o Brasil fez ao entregar ativos a preços de final de feira nestes últimos dois anos. Parte das reservas do pré-sal no campo de Carcará, os gasodutos, etc.
O poder econômico sobre o comando do poder político após o impeachment fez "negócios da China" aqui no Brasil.
Custou, mas a mídia comercial, finalmente, se viu obrigada a reconhecer o que vimos falando desde 2013: o pré-sal é a maior província petrolífera descoberta no mundo na última década. Seis dos dez maiores campos descobertos nesse período estão no litoral brasileiro.
A Shell, Equinor (ex-Statoil), Esso e fundos financeiros estão rindo de orelha a orelha.
Porém, estas players já se perguntam espantados, como deverá ser o poder político que sairá dar urnas daqui a 13 dias, diante daquele que saiu dos acordos parlamentar-partidário-midiático judicial em 2016.
O Brasil parece querer reagir.
No início de 2016, o barril chegou a US$ 27.
Para os municípios petrorrentistas o aumento é sempre uma boa notícia. Ainda mais com o dólar em R$ 4,15.
As razões desse que pode vir a ser um novo normal de preços são várias.
Tanto relacionadas ao curto prazo e conflitos regionais e embargo ao Irã, quanto às hipóteses cada vez mais fortalecidas de que hoje já se iniciou e opera uma nova fase de novo ciclo petro-econômico.
Vale relembrar que entre 2010 e 2014 foi a primeira vez na história da humanidade que os preços do barril oscilaram sempre acima dos US$ 100.
Até cair no final de 2014 com a fase de colapso de preços que seguiu até 2017.
Este patamar entre US$ 80-US$ 85-US$ 90 parece que será um "novo normal" no preço do barril de petróleo.
A não ser graves conflitos mundiais, o déficit atual pode ser rapidamente recuperado mantendo esta faixa em torno dos US$ 80.
Nessa hipótese, o mais provável seria que lá pela metade da próxima década, se voltasse a ter preços acima dos US$ 100.
Porém, há muitas variáveis em jogo no mercado mundial, onde a Opep agora controla apenas 1/3 da produção mundial, hoje, próximo dos 100 mil barris por dia.
Junto da Rússia, a Opep se aproxima da metade da produção mundial que hoje tem os EUA na liderança.
No meio de todo esse cenário é de doer relembrar o que o Brasil fez ao entregar ativos a preços de final de feira nestes últimos dois anos. Parte das reservas do pré-sal no campo de Carcará, os gasodutos, etc.
O poder econômico sobre o comando do poder político após o impeachment fez "negócios da China" aqui no Brasil.
Custou, mas a mídia comercial, finalmente, se viu obrigada a reconhecer o que vimos falando desde 2013: o pré-sal é a maior província petrolífera descoberta no mundo na última década. Seis dos dez maiores campos descobertos nesse período estão no litoral brasileiro.
A Shell, Equinor (ex-Statoil), Esso e fundos financeiros estão rindo de orelha a orelha.
Porém, estas players já se perguntam espantados, como deverá ser o poder político que sairá dar urnas daqui a 13 dias, diante daquele que saiu dos acordos parlamentar-partidário-midiático judicial em 2016.
O Brasil parece querer reagir.
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