O Brasil decide com Temer-Bolsonaro desintegrar a potente cadeia produtiva do petróleo entregando a preço vil, malha de gasodutos, refinarias, petroquímicas e campos de petróleo.
No México o novo presidente López Obrador suspendeu a construção de um mega-aeroporto num projeto em que o país estava gastando quase US$ 5 bilhões, ao mesmo tempo anunciou que lançará até março do ano que vem (2019), uma licitação para a construção de uma nova refinaria que ficará localizada no estado de Tabasco e deverá atrair investimentos na ordem de US$ 8 bilhões.
A refinaria será a maior do país, com capacidade para processar 340 mil barris por dia, e incluirá 17 plantas de processamento e 93 tanques de armazenamento ou instalações.
Obrador tem anunciado que pretende retomar o setor de petróleo como um dos eixos de crescimento econômico do México.
O planejamento inclui o aumentar da produção nacional para 2,4 milhões por dia até 2024 e o aumento do orçamento da petroleira estatal Pemex em 75 bilhões de pesos em 2019.
Obrador disse ainda que a empresa mexicana fará uma revisão em suas seis refinarias e elevar a produção de gasolina para 600.000 barris por dia até meados de 2020.
López Obrador busca a autossuficiência entre produção e consumo e vincula os planos para esse setor às relações com a economia nacional e não sua vinculação ao mercado interno e ao preço do barril de petróleo no mercado internacional, exclusivamente, como os governos pós-golpe no Brasil afirmando: “em três anos estaremos produzindo a gasolina que consumimos no país, para que possamos baixar os preços do combustível".
PS.: Atualização às 18:58: Para ajustar a redação do 3º parágrafo que estava truncada e gerava dúvidas.
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