Já nos fundos financeiros, o patrimônio líquido supera R$ 4,5 trilhões, R$ 500 bilhões a mais que no ano anterior, segundo a Anbima.
Assim, se observa um volume de investimentos que foi em 2018, nos fundos, quase 6 vezes maior que na poupança.
Tudo isso vai mostrando como os fundos financeiros se tornaram o mais importante instrumento de recolhimento dos excedentes econômicos que circulam na sociedade.
Os investidores e os gestores já intitulam a ferramenta como "indústria dos fundos", atuando através de plataformas, onde se fazem as captações que são hoje amplamente divulgadas.
Atualmente, as cotas mínimas são muito baixas (R$ 500) e por isso concorrem com a poupança e fazem crer aos seus investidores que eles são capitalistas, enquanto os gestores e administradores decidem onde e quanto investir.
Por tudo isso, não há como deixar de aprofundar os estudos sobre esse fenômeno que propiciou enorme mobilidade ao capital.
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