Parte da mídia comercial e das forças políticas que sustentam o atual desgoverno fazem parte dessa estratégia.
É evidente que temem pelo pior, mas o pior já foi cometido.
O escárnio está posto sobre a mesa e foi feito por um membro da instituição judiciário, com o uso do aparelho do Estado de um dos três poderes (aquele que tem poder de árbitro), comprometendo toda Justiça e a estrutura do Estado brasileiro.
Esse caminho é ainda muito mais perigoso para a República alvejada no seu maior escândalo.
Ao contrário do que imaginam essa tentativa de "naturalização" do que fez Moro, Dallagnol e seus comparsas é arrastar ainda mais o que resta da República para o caos.
Os fatos mostram porque o Dallagnol com apoio do Moro queria ter sob seus domínios aquele fundo de R$ 2,5 bilhões que foi obrigado a devolver.
O que está exposto em termos de armações e formação de quadrilha está sendo visto por todo o mundo. Nos dias atuais, não há mais como construir versões assim tão distantes da realidade com narrativas que tentam esconder o essencial.
Porém, o que virá ainda à tona é ainda mais difícil de acreditar, se não fosse pelos áudios e pelas fontes das conversas.
Esse tentativa de naturalização dessa escabrosa trama retardará ainda mais a busca de soluções e de superação dessa etapa em que a nação brasileira foi jogada, em nome do poder e de interesses inconfessáveis e de um falso moralismo, que está aí a mostrar a que serviu.
O Brasil precisa reencontrar o seu projeto de Nação para todos!
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