WOLF, afirma que a China pode ser o inimigo ideológico, militar e econômico que tantos precisam nos Estados Unidos. Diz ainda que essa “rivalidade generalizada com a China vem se tornando o princípio organizador das políticas econômica, externa e de segurança dos EUA”, no governo Trump. Lembra ainda as declarações da diretora de planejamento de políticas do Departamento de Estado dos EUA, Kiron Skinner, quando esta afirmou que [esta seria] “a primeira vez que vamos ter uma grande potência concorrente que não é caucasiana”, (esquecendo, segundo Wolf, o Japão), porém colocando na ordem do dia a hipótese de “uma guerra racial e civilizacional, como um conflito insolúvel”.
WOLF afirma taxativamente que “acusar a China de trapacear é hipocrisia quando quase todas as políticas comerciais adotadas pelo governo Trump violam as regras da OMC”. Diz ainda que não é aceitável “insistir que os chineses aceitem o papel dos EUA como juiz, júri e verdugo”.
O jornalista britânico fala também dos riscos que os EUA têm ao fomentar na população chinesa uma profunda hostilidade. Para Wolf, “a acusação de roubo de propriedade intelectual reflete em grande parte, as inevitáveis tentativas de um economia ascendente em dominar as tecnologias da atualidade. Acima de tudo, uma tentativa de preservar um domínio de 4% da humanidade sobre o resto é algo ilegítimo”.
E por fim, ao pinçar partes do seu texto, Wolf diz que “o que acontece agora é que o governo americano está simultaneamente lançando um conflito entre duas potências, atacando aliados dele e destruindo as instituições de ordem mundial do pós-guerra”.
A realidade desta disputa é cada vez mais percebida e sentida em boa parte do mundo. Segundo, Pepe Escobar, jornalista brasileiro especializado em geopolítica (guerra híbrida) e Eurásia, na atualidade, tudo de mais significativo que ocorre no mundo está de uma forma ou outra vinculada à disputa EUA x China-Rússia. Inclusive a luta de todos contra todos no Brasil.
WOLF afirma taxativamente que “acusar a China de trapacear é hipocrisia quando quase todas as políticas comerciais adotadas pelo governo Trump violam as regras da OMC”. Diz ainda que não é aceitável “insistir que os chineses aceitem o papel dos EUA como juiz, júri e verdugo”.
O jornalista britânico fala também dos riscos que os EUA têm ao fomentar na população chinesa uma profunda hostilidade. Para Wolf, “a acusação de roubo de propriedade intelectual reflete em grande parte, as inevitáveis tentativas de um economia ascendente em dominar as tecnologias da atualidade. Acima de tudo, uma tentativa de preservar um domínio de 4% da humanidade sobre o resto é algo ilegítimo”.
E por fim, ao pinçar partes do seu texto, Wolf diz que “o que acontece agora é que o governo americano está simultaneamente lançando um conflito entre duas potências, atacando aliados dele e destruindo as instituições de ordem mundial do pós-guerra”.
A realidade desta disputa é cada vez mais percebida e sentida em boa parte do mundo. Segundo, Pepe Escobar, jornalista brasileiro especializado em geopolítica (guerra híbrida) e Eurásia, na atualidade, tudo de mais significativo que ocorre no mundo está de uma forma ou outra vinculada à disputa EUA x China-Rússia. Inclusive a luta de todos contra todos no Brasil.
Um comentário:
Trump está certo. Os EUA já facilitaram e ajudaram demais a China ao permitirem várias de suas empresas fabricarem seus produtos no país oriental. Os chineses no mínimo devem gratidão aos americanos, assim como para os europeus também, por aquilo que são hoje.
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