O general Villas Boas não consegue perceber a incoerência e o paradoxo que apresenta ao só levantar a questão da soberania, depois do presidente sair espalhando inimigos entre várias nações pelo mundo.
Até então, o Brasil sempre teve diálogo com todas nações e era comum, o país ser solicitado para ajudar a dirimir conflitos e buscar acordos entre terceiros.
A submissão quase total do Brasil aos EUA ao buscar uma espécie subimperialismo, acaba agora entrando choque com os próprios países do Atlântico Norte.
O caso da Amazônia expõe uma questão que exige, além de ações reais e simbólicas, uma habilidade que tem sido refutada no Itamaraty dos dias atuais, quando desde janeiro, foi se tornando tosco e, simultaneamente, violento e mal quisto mundo afora.
E como política e economia sempre andam juntas, o dólar já chega a R$ 4,31 e o euro a R$ 4,80, a preços reais agora (15:30) para compra no câmbio do Banco do Brasil.
Temos portanto, um péssimo cenário e uma tempestade que não parece chuva de verão.
Situações complexas como essa, costumam exigir lideranças hábeis, agregadoras e corajosas.
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