Os números de julho e agosto mostram o tamanho do desastre sobre dois setores que impactam várias outras cadeias produtivas: química e siderurgia.
A indústria química nacional tem mais quebra de produção no Brasil e aumento e recorde com as importações. Noutro setor de base, as siderúrgicas, a produção brasileira de aço bruto em julho registrou queda de 13,4%. No ano a queda é de 5,4% com volume de 22,2 milhões de toneladas.
Enquanto isso, até um dos principais representantes do mercado no Brasil, Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central no governo FHC e atual gestor do fundo de investimento Pátria diz que "a desigualdade de renda no Brasil é extrema... é preciso atacar o quanto antes as desigualdades para deslanchar um círculo virtuoso de crescimento inclusivo e sustentável."
A indústria química nacional tem mais quebra de produção no Brasil e aumento e recorde com as importações. Noutro setor de base, as siderúrgicas, a produção brasileira de aço bruto em julho registrou queda de 13,4%. No ano a queda é de 5,4% com volume de 22,2 milhões de toneladas.
Enquanto isso, até um dos principais representantes do mercado no Brasil, Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central no governo FHC e atual gestor do fundo de investimento Pátria diz que "a desigualdade de renda no Brasil é extrema... é preciso atacar o quanto antes as desigualdades para deslanchar um círculo virtuoso de crescimento inclusivo e sustentável."
Ultraliberalismo na veia há mais de três anos, se propunha a ser uma "ponte para o futuro", mas parece um salto do despenhadeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário