Os ressentidos de 64 nutrem uma ideia-argumento-falsa-paradoxal do “higienismo da política” que vem acompanhando de uma saudade e de um desejo do poder para si e os seus.
Uma contradição porque alega defender a pátria, enquanto entrega a soberania da nação. Usa a retórica do combate a corrupção para se aliar às milícias (desde o abraço na intervenção no ERJ) e ao alto poder econômico de forma despudorada, comandada pelos generais haitianos. Bolsonaro foi apenas instrumento de ocasião para esses ressentidos entreguistas voltarem ao poder com projeto de longo prazo com ou sem o capitão.
O Partido Militar da Boquinha (PMB) renasceu desde a experiência das missões da ONU no Haiti se vertebrou nos estados através da rede de segurança do comando das polícias e das milícias.
O PMB faz uso político das FA para desmontar outras instituições com o uso do argumento do velho “inimigo interno”.
Na vida há limites para tudo. A malvinização é o maior dos riscos das FA que politizada aquiescem diante da estruturação do PMB.
O sol e a nação renascerão após este inverno fúnebre que a tudo desmonta e nada entrega à população. Fora!