terça-feira, outubro 14, 2008

Deus seria mesmo brasileiro?

Uma matéria e uma nota no caderno de Economia do jornal O Globo mostra o que os americanos estão achando da situação do Brasil, diante da atual crise econômica: A nota da coluna Negócios e Cia: Brasil é ‘queridinho’ entre emergentes no FMI “O Brasil foi tratado como queridinho entre os emergentes na reunião anual de FMI e Bird, no fim de semana. “Em Washington, a visão sobre o país é melhor que a de muitos analistas brasileiros”, disse uma fonte que andou pelos bastidores. Domingo, uma empresa européia de telecom anunciou, em reunião reservada, que reduzirá investimentos em vizinhos latino-americanos para ampliar gastos no Brasil”. A matéria do correspondente José Meirelles Passos: Acho que Deus é realmente brasileiro” “Presidente do Citigroup diz que país pode dar lições aos países ricos” “WASHINGTON. Houve unanimidade entre banqueiros internacionais e brasileiros, ontem, sobre a capacidade de o Brasil suportar o impacto da atual crise financeira, sem perder o rumo do crescimento sustentável”.“Ao fim de uma ampla análise da situação do país, o presidente e executivo-chefe do Citigroup, Bill Rhodes, utilizou um velho ditado brasileiro para resumir a situação privilegiada do país em meio à turbulência do momento”.

2 comentários:

Marcos Valério Cabeludo disse...

E ainda resta alguma dúvida? Depois de tantos "pacotes" que enfrentamos no passado recente, só com a ajuda de Deus para aprender (sofendo) e ainda ser feliz!

Anônimo disse...

De fato a economia brasileira foi revitalizada após a implementação do plano real. Apesar de todo aperto que se sucedeu, o plano conseguiu estabilidade monetária e controle inflacionário, dois requisitos fundamentais para uma macro-economia virtuosa.

Mas ainda falta duas coisas para o Brasil decolar: investimentos reias em tecnologia e educação.

Isso porque só quando formos detentores e produtores da tecnologia utilizada em nossa própria produção, reduziremos a dependência externa e nossa vulnerabilidade.

E a educação é sem dúvidas o único caminho para uma distribuição de renda que não se baseie no paternalismo e no assitencialismo. Além disso, só numa sociedade mais bem educada e preparada é possível se garantir desenvolvimento a longo prazo.

Aliando desenvolvimento tecnológico, e políticas educacionais sérias (que não se sustente em IDEB's da vida)o Brasil conseguirá todo o resto como consequência, aquecimento da indústria nacional, maximização do mercado interno etc.

Assim poderemos caminhar rumo ao desenvolvimento.