65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE).
Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia.
Blog criado em 10 agosto de 2004.
segunda-feira, março 01, 2010
O peso das pesquisas no traço do Bessinha
Do site A Charge On Line.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Roberto, muita gente devia sair por aí tb pesquisando o peso de muitas obras que estão sendo, outras que estão sendo feitas,outras que estão sendo reformadas aqui na nossa cidade,e olha que eu nem estava pesquisando, mas em cada determinado lugar que passava e vendo as famosas placas parava pra olhar,nossa!!!, fiquei com vergonha de ser honesta,incrivel mas ainda tem gente que defende o politico corrupto e ainda ha gente que defende ,alegando:ROUBA MAS FAZ,mas isso continua acontecendo porque o povo não participa,não vigia,tem gente que não lembra nem em quem votou na última eleição.Mas sabe de cor e salteado o nome de todos os jogadores da seleção, lembra da escola de samba levou o titulo.Mas ficam indignados quando o seu time perde,mas essa essa mesma indignação não acontece quando os politicos assaltam os cofres públicos,obras superfaturadas ,ninguem pede a sua expulsão do plenario, isso demonstra o quanto somos ignorantes e passivos diante da desonestidade.E os que mais sofrem dessas mazelas são os mesmos que os elegem.A verdade é que o brasileiro não sabe votar, ele troca o voto por uma dentadura,um saco de cimento,1 par de sandalhias (da pior qualidade),1 cesta básica( com 5 itens),etc, etc, etc,VOTO NÂO TEM PREÇO,TEM CONSEQUÊNCIAS.
Professores da rede de ensino estadual de SP aprovam greve Categoria reivindica reposição salarial de 34,3%; Apeoesp reavaliará paralisação em assembleia na próxima 6ª
SÃO PAULO - Cerca de mil professores da rede de ensino estadual de São Paulo reunidos nesta sexta-feira, 5, em assembleia, aprovaram entrar em greve na próxima segunda-feira. Sem reajuste salarial desde 2005, a categoria reivindica reposição de 34,3%.
Segundo o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), durante as negociações não houve acordo com o Governo, que não ofereceu nenhuma contraproposta.
Do site A Charge On Line.
2 comentários:
Roberto, muita gente devia sair por aí tb pesquisando o peso de muitas obras que estão sendo, outras que estão sendo feitas,outras que estão sendo reformadas aqui na nossa cidade,e olha que eu nem estava pesquisando, mas em cada determinado lugar que passava e vendo as famosas placas parava pra olhar,nossa!!!, fiquei com vergonha de ser honesta,incrivel mas ainda tem gente que defende o politico corrupto e ainda ha gente que defende ,alegando:ROUBA MAS FAZ,mas isso continua acontecendo porque o povo não participa,não vigia,tem gente que não lembra nem em quem votou na última eleição.Mas sabe de cor e salteado o nome de todos os jogadores da seleção, lembra da escola de samba levou o titulo.Mas ficam indignados quando o seu time perde,mas essa essa mesma indignação não acontece quando os politicos assaltam os cofres públicos,obras superfaturadas ,ninguem pede a sua expulsão do plenario, isso demonstra o quanto somos ignorantes e passivos diante da desonestidade.E os que mais sofrem dessas mazelas são os mesmos que os elegem.A verdade é que o brasileiro não sabe votar, ele troca o voto por uma dentadura,um saco de cimento,1 par de sandalhias (da pior qualidade),1 cesta básica( com 5 itens),etc, etc, etc,VOTO NÂO TEM PREÇO,TEM CONSEQUÊNCIAS.
Greve!SP!
Professores da rede de ensino estadual de SP aprovam greve
Categoria reivindica reposição salarial de 34,3%; Apeoesp reavaliará paralisação em assembleia na próxima 6ª
SÃO PAULO - Cerca de mil professores da rede de ensino estadual de São Paulo reunidos nesta sexta-feira, 5, em assembleia, aprovaram entrar em greve na próxima segunda-feira. Sem reajuste salarial desde 2005, a categoria reivindica reposição de 34,3%.
Segundo o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), durante as negociações não houve acordo com o Governo, que não ofereceu nenhuma contraproposta.
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