sábado, junho 16, 2018

Segue o desmonte de toda a cadeia produtiva do petróleo no Brasil. Agora é a petroquímica

Com a venda da Braskem (Petrobras e Odebrecht), o Brasil deixará de ter assim controle sobre uma das cinco maiores petroquímicas do mundo.

Assim, o país se tornará refém de corporações estrangeiras na produção de químicos básicos que incluem etileno, polietileno prolipropileno, óxido de propileno, óxido de etileno, etc. 

Estes produtos são bases para uma série de outras indústrias de plásticos, PVC, embalagens, etc. 

A corporação holandesa LyondellBasell do setor de petroquímicos que está negociando o acordo para a aquisição da Braskem, que a tornaria a maior do mundo, é sucessora da antiga e conhecida Atlantic Richfield Company (ARCO) e da alemã Hoechst. Ver ao lado infográfico do Valor Online sobre as produções das maiores petroquímicas no mundo.

A LyondellBasell atua com 13 mil funcionários possui 3 plantas na área industrial do Porto de Roterdã, na Holanda, outra na Wesseling, na Alemanha e outras 3 plantas no Texas, EUA. 

A Braskem no Brasil com a maior planta na Bahia tem cerca de 8 mil funcionários.

As plantas industriais do setor petroquímico são muito automatizadas e por isso possuem uma quantidade relativamente baixa de funcionários, apesar da alta produção.

Abaixo uma das plantas petroquímicas da LyondellBasell, junto ao Porto de Roterdã, na Holanda que tive a oportunidade de ver a instalação por fora, ao visitar no segundo semestre de 2014.

Fonte: LyondellBasell.com



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