Segundo a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) as aplicações decorrem de um universo de mais de 79 milhões de contas.
Entre os investimentos dos grandes aplicadores (com mais de R$ 3 milhões em ativos financeiros, chamados de private), o crescimento no ano maior foi no mercado de ações, com alta de 27,3%, depois nos fundos de investimento, com mais 14,5% no volume investido.
Ainda entre os fundos de investimentos, as aplicações nos fundos de ações cresceram 80,4% e no fundo tipo multimercados aumentou 23,8% e respectivamente. Já os fundos imobiliários tiveram alta de 69%. Enquanto isso, o CDB (Certificado de Depósito Bancário) teve recuo de 0,1% e a poupança cresceu apenas 3,2%.
Volto a lembrar só investimentos financeiros de pessoas físicas. Se analisarmos o total investido, mas apenas dos fundos financeiros eles hoje (19/11/19) alcançavam o patrimônio líquido total de R$ 5,376 trilhões.
São indicadores que reforçam a hegemonia financeira no capitalismo contemporâneo também no Brasil, onde a renda da produção material é cada vez mais engolida por essa onda da capitalização ou valorização fictícia que caminha para esgarçar o sistema.
Entre os investimentos dos grandes aplicadores (com mais de R$ 3 milhões em ativos financeiros, chamados de private), o crescimento no ano maior foi no mercado de ações, com alta de 27,3%, depois nos fundos de investimento, com mais 14,5% no volume investido.
Ainda entre os fundos de investimentos, as aplicações nos fundos de ações cresceram 80,4% e no fundo tipo multimercados aumentou 23,8% e respectivamente. Já os fundos imobiliários tiveram alta de 69%. Enquanto isso, o CDB (Certificado de Depósito Bancário) teve recuo de 0,1% e a poupança cresceu apenas 3,2%.
Volto a lembrar só investimentos financeiros de pessoas físicas. Se analisarmos o total investido, mas apenas dos fundos financeiros eles hoje (19/11/19) alcançavam o patrimônio líquido total de R$ 5,376 trilhões.
São indicadores que reforçam a hegemonia financeira no capitalismo contemporâneo também no Brasil, onde a renda da produção material é cada vez mais engolida por essa onda da capitalização ou valorização fictícia que caminha para esgarçar o sistema.
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