Nesta segunda-feira (11/11) os trabalhadores não chegaram nem a ir em ônibus ao local ficando em suas residências até que voltem a ser chamados para assembleia sobre as negociações com as empresas.
Foto das obras de implantação da UTE no Porto do Açu em outubro de 2019 |
São várias as reivindicações e consta que como as obras da unidade 1 está próxima de ser concluída que até dezembro a maioria deve ser demitida. Esse fator pode estar atrasando a possibilidade de uma negociação sobre condições de trabalho, nº de demissões, plano de saúde, pagamento por mais descanso, pressão por produtividade, fato que gera ameaças e muitas das demissões, etc.
Como já informamos a maioria destes trabalhadores são de fora da região e ficam alojados em Campos, fato que vem sendo questionado pelas Prefeitura e Câmara de Vereadores de São João da Barra.
Alguns trabalhadores alegam que há solicitações da empresa para transferência de seus títulos de eleitores, fato que não tem como ser provado, embora se saiba que as empresas que atuam no Porto do Açu, podem ter as isenções de ISS suspensas se os percentuais de trabalhadores locais não tiverem sendo cumpridos.
A Usina Termelétrica (UTE-1) é da empresa Gás Natural Açu (GNA-Açu) que é um consórcio entre a holding Prumo (proprietária do Porto do Açu), a BP e a Siemens. O projeto prevê outra unidade e tem custo total de implantação estimado em R$ 4,5 bilhões.
Como já informamos a maioria destes trabalhadores são de fora da região e ficam alojados em Campos, fato que vem sendo questionado pelas Prefeitura e Câmara de Vereadores de São João da Barra.
Alguns trabalhadores alegam que há solicitações da empresa para transferência de seus títulos de eleitores, fato que não tem como ser provado, embora se saiba que as empresas que atuam no Porto do Açu, podem ter as isenções de ISS suspensas se os percentuais de trabalhadores locais não tiverem sendo cumpridos.
A Usina Termelétrica (UTE-1) é da empresa Gás Natural Açu (GNA-Açu) que é um consórcio entre a holding Prumo (proprietária do Porto do Açu), a BP e a Siemens. O projeto prevê outra unidade e tem custo total de implantação estimado em R$ 4,5 bilhões.
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