Porém, eles começam a desconfiar que tudo isso será revisto e os contratos suspensos tamanho o absurdo. Veja que algumas petroleiras já estão pulando fora do leilão como foi o caso das europeias BP (inglesa) e da Total (francesa).
A própria ANP já identifica que alguns magníficos campos de petróleo podem não ter sequer oferta.
Além disso, também se fala como nessa matéria aqui do Valor (Daniell Rittner e Murilloo Camarotto), na edição desta segunda-feira (04/11) que os grupos estrangeiros (entre petroleiras e fundos) não estão dispostos a encabeçar nenhum consórcio.
Eles sabem que os riscos de questionamentos e rompimentos desses absurdos são grandes. As petroleiras e os fundos americanos, de outro lado, parecem confiar no governo dos EUA e nas ações de sua geopolítica.
A conferir!
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