Neste momento, em especial, a ideia é criar o "caos", como forma de impedir novos alinhamentos, a partir do descontentamento com as condições de vida produzida pelo neoliberalismo com trabalho precário, desemprego, previdência desmontada e nenhum estado de bem-estar-social.
Como sempre lembra o jornalista Pepe Escobar investigador da geopolítica, o "Deep State" é mais profundo que a gestão dos EUA e age dentro das entranhas institucionais americanas, em especial, as Forças Armadas, mas também na articulação entre poder econômico-financeiro mais a mídia corporativa e suas redes.
A lógica estimulada é a de que o caos na América Latina, segura as vontades nacionais e garante o quintal da América do Norte.
Os movimentos políticos nos dois maiores países da América Latina, Argentina e Brasil, acenderam a luz amarela.
O momento era de passar a aproveitar todas as oportunidades possíveis de desestabilização nos Estados-nações da América Latina, em especial os que possuem recursos naturais e minerais estratégicos, em que os EUA disputam com a China, para além da Guerra Comercial.
O quadro é grave e tende a ser longo e penoso.
Os EUA pensam em si. Exclusivamente.
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