Aqui neste link é possível acessar às informações sobre esta nova plataformas de serviços de transportes e ao lado é possível ver a propaganda do aplicativo nas redes digitais no Brasil
O aplicativo começou a funcionar na fria cidade russa Yakutsk localizada na Sibéria em 2012. Em 2013, a ideia foi incorporada pelo grupo russo Sinet.
O aplicativo informa que hoje já estaria presente em 28 países, mais de 300 cidades e 38 milhões de pessoas já estariam usando o aplicativo pelo mundo.
O aplicativo se apresenta como uma alternativa ao Uber, 99, Cabify e outros que cobram entre 9% e 30% de taxa aos motoristas.
Ainda não sei precisar se seria exatamente uma alternativa ao esquema de transportes destas plataformas digitais hoje comandadas, em sua quase totalidade, por fundos financeiros, num esquema de capitalismo de plataformas digitais, quando inovações e recursos digitais conectam indivíduos a esquemas financeiros de pagamentos e transações online e assim espremem e sugam – como vampiros - a renda de quem efetivamente trabalha.
Desconfio que o risco é enorme para um maior esgarçamento da renda do motorista-trabalhador.
Se de um lado o aplicativo pode ser uma real alternativa para fugir das altas taxas dos donos das plataformas, de outro pode ser uma forma também perversa de espremer ainda mais a renda do real trabalhador do setor de transportes num processo de precarização mais intensiva.
A postagem visa também solicitar que eventuais usuários e motoristas deste “esquema de leilões de ofertas de transportes”, para que possam relatar suas experiências reais sobre este leilão de preços por transportes.
Será ainda interessante observar lobies que os gestores do Uber e outras plataformas possam fazer, para reagir de forma similar, ao que antes fizeram os motoristas de táxis. A conferir!
O aplicativo começou a funcionar na fria cidade russa Yakutsk localizada na Sibéria em 2012. Em 2013, a ideia foi incorporada pelo grupo russo Sinet.
Entre 2017 e 2018 já eram mais de 120 cidades russas atendidas entre outras do leste asiático. Em 2018, a empresa se expandiu para a América Central e em dezembro chegou à João Pessoa no Brasil e segue se espalhando.
O aplicativo informa que hoje já estaria presente em 28 países, mais de 300 cidades e 38 milhões de pessoas já estariam usando o aplicativo pelo mundo.
O aplicativo se apresenta como uma alternativa ao Uber, 99, Cabify e outros que cobram entre 9% e 30% de taxa aos motoristas.
Ainda não sei precisar se seria exatamente uma alternativa ao esquema de transportes destas plataformas digitais hoje comandadas, em sua quase totalidade, por fundos financeiros, num esquema de capitalismo de plataformas digitais, quando inovações e recursos digitais conectam indivíduos a esquemas financeiros de pagamentos e transações online e assim espremem e sugam – como vampiros - a renda de quem efetivamente trabalha.
Desconfio que o risco é enorme para um maior esgarçamento da renda do motorista-trabalhador.
Se de um lado o aplicativo pode ser uma real alternativa para fugir das altas taxas dos donos das plataformas, de outro pode ser uma forma também perversa de espremer ainda mais a renda do real trabalhador do setor de transportes num processo de precarização mais intensiva.
A postagem visa também solicitar que eventuais usuários e motoristas deste “esquema de leilões de ofertas de transportes”, para que possam relatar suas experiências reais sobre este leilão de preços por transportes.
Será ainda interessante observar lobies que os gestores do Uber e outras plataformas possam fazer, para reagir de forma similar, ao que antes fizeram os motoristas de táxis. A conferir!
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