No Brasil a rolagem da colossal dívida que consome quase metade do orçamento da União, já ajudaria e muito.
El País, 17 mar. 2020 |
Na Espanha, o primeiro ministro liberou 200 bilhões (ou mil milhões) de euros, ou R$ 1,2 trilhão, equivalentes a 20% do PIB espanhol, como injeção keynesiana na veia.
Mas, com várias medidas para proteger os mais pobres:
a) moratória para as dívidas com as hipotecas;
b) suspensão de cobrança de água, luz e gás.
c) apoio a trabalhadores "precários", que ainda não sei como será executado.
Na Itália, proibiram as demissões no trabalho por pelo menos dois meses, para evitar o que já se está fazendo no Brasil a rodo, sem nenhuma preocupação e/ou solidariedade.
Segundo o Financial Times, "a França está disposta a nacionalizar empresas atingidas por vírus".
Na Europa aumentam os questionamentos às privatizações generalizadas pelas dificuldades de agir em situações como esta da emergência.
Mas há que ter cuidado com os donos dos dinheiros chamados de forma geral e abstrata como mercado.
Como parte do tripé "governo-sociedade-mercado" há que se acompanhar o mercado, seus operadores atuam como serrotes, querem ganhar dos dois lados e assim capturar a maior parte desse "soro keynesiano".
Como disse a professora Virginia fontes na postagem abaixo é necessário praticar um "solidariedade social ativa".
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