Este comando tem projeto ideológico de extrema direita e de poder de longo prazo para o Brasil que começa a intervir no impeachment, prossegue nas pressões ao STF e sobre as eleições, onde passam a usar Bolsonaro como instrumento e escada nesse projeto em curso.
A pandemia pouco importa para eles que já haviam se desumanizado com as ações lá no Haiti que agora é aqui.
Esse comando dos generais haitianos, ao contrário do que muitos imaginam, em termos ideológicos e de ações, pensa praticamente igual a Bolsonaro. As mesmas barbaridades, visão de mundo, submissão da soberania e dependência e econômica e financeira do Brasil, exclusivamente aos EUA, onde treinam e a quem obedece.
As diferenças são apenas de fórmulas e detalhes.
Juntos deverão decapitar o Mandeta. Agora ou um pouco mais à frente, conforme as pesquisas de opinião.
Se a desgraça vier com a epidemia e o caos, Jair aceitará ser jogado ao mar, se for para o comando militar dos generais haitianos, aparecer como situação de emergência, para uma transitoriedade de décadas.
A forma, se dentro da institucionalidade ou fora, com o vice Mourão ou com um golpe e uma junta, as circunstâncias é que definirão.
Ler nas entrelinhas voltou a ser exercício de análise de conjuntura como no período da ditadura nas décadas de 60 e 70. A conferir!
A pandemia pouco importa para eles que já haviam se desumanizado com as ações lá no Haiti que agora é aqui.
Esse comando dos generais haitianos, ao contrário do que muitos imaginam, em termos ideológicos e de ações, pensa praticamente igual a Bolsonaro. As mesmas barbaridades, visão de mundo, submissão da soberania e dependência e econômica e financeira do Brasil, exclusivamente aos EUA, onde treinam e a quem obedece.
As diferenças são apenas de fórmulas e detalhes.
Juntos deverão decapitar o Mandeta. Agora ou um pouco mais à frente, conforme as pesquisas de opinião.
Se a desgraça vier com a epidemia e o caos, Jair aceitará ser jogado ao mar, se for para o comando militar dos generais haitianos, aparecer como situação de emergência, para uma transitoriedade de décadas.
A forma, se dentro da institucionalidade ou fora, com o vice Mourão ou com um golpe e uma junta, as circunstâncias é que definirão.
Ler nas entrelinhas voltou a ser exercício de análise de conjuntura como no período da ditadura nas décadas de 60 e 70. A conferir!
Um comentário:
Sim Roberto, é isto, não esta coisa de militares "racionais", gostei do "militares hatianos"
do Planalto!!!
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