Obras da UTE da GNA desenvolvidas pela Construtora Andrade Gutierrez (AG) no Portod o Açu |
A PMSJB estaria impondo limites por conta da barreira sanitária que o município instalou na entrada do município. Em paralelo a isso, a direção da GNA teria decidido encaminhar a demissão da maioria até 70% dos 4 mil funcionários da AG, contratados para a montagem da UTE e que foi interrompida, quando do isolamento social determinado pelo governo estadual.
Há questionamentos sobre esta posição, considerada precipitada por muitos. A própria PMSJB voltou a arguir a Prumo, que controla o Porto do Açu e a GNA, o cumprimento do percentual de 40% de pessoal local, exigido em lei municipal e que a AG alega que não tem como comprovar. O fato volta à tona agora que a AG anuncia que irá demitir até 70% do seu pessoal.
Sobre o trabalho nos terminais portuários, até onde o blog pode identificar, o Porto do Açu já prevê dificuldades com a redução das atividades de exploração de petróleo e hibernação de dezenas de plataformas da Bacia de Campos, o que reduziriam as atividades de apoio offshore e de transbordo de petróleo que é feito pela base da Edson Chouest (Brasil Port) instalada no terminal 2 (Onshore).
Além disso, a população do município mineiro de Conceição de Mato Dentro, onde fica a mina de extração, beneficiamento e exportação da Anglo American e início do mineroduto que traz a polpa de minério até o Porto do Açu, entrou com uma Ação Popular para paralisar as atividades da mina e unidade de beneficiamento por conta dos riscos de contaminação da população local. Assim, o Porto do Açu sofreria as consequências destas duas decisões vinculadas à área de petróleo e minério e exportação de minério de ferro que são as duas atividades de maior movimentação de carga em seus terminais portuários (T1 e T2) no Açu.
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