Nas relações internacionais, mesmo no período autoritário, o Brasil sempre foi multilateralista, conversando e dialogando com todos os países, sem submissão desavergonhada e não patriótica como faz atualmente.
O resultado disso será mais um desastre que se acumulará ao genocídio da contaminação de manada e do descaso com a população diante da Covid.
O país inteiro perderá, da parcela mais pobre da população até às frações do capital nacional, vinculadas aos setores do agronegócios, minério, energia e infraestrutura e outros, por decorrência também os fundos financeiros, que investem em ativos nestas áreas.
Assim, a crise do golpe político de 2016, somada às eleições das fake news de 2018, ao desgoverno da ineficiência desde 2019 e da pandemia em 2020, estaremos sendo jogado no meio da confusão entre as superpotências, com o Brasil assumindo posição ao lado da extrema direita estadunidense.
A elite financeira nacional que é profundamente imbricada aos capitais globais sofrerá e pode ser que só aí venha se arrepender (mesmo que tardiamente) pelo que passou a fazer no país.
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