O resultado é fruto do levantamento feito pelo Boletim Ineep do Mercado Financeiro na última semana: 30/04 a 07/05/2020, com dados da Bolsa de Valores de Nova York, EUA. No levantamento desta última semana, a Petrobras também foi a petrolífera que mais perdeu valor: -8,39%.
O Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis(Ineep/FUP) apresenta um quadro com e um gráfico do índices das ações na Bolsa de Nova York, de nove petroleiras. Além da estatal brasileira estão listadas as americanas: Chevron e Exxon; a francesa Total; a britânica BP; a anglo-holandesa Shell; a norueguesa Equinor; a italiana ENI; e a chinesa Sinopec.
A variação desde janeiro varia de 18% da Sinopec à -60% da Petrobras. O fato ajuda a mostrar o que as duas últimas direções da Petrobras promoveram desmontando a estatal que se tornou uma companhia desintegrada e completamente vulnerável às oscilações internacionais - incluindo a pandemia -, ao contrário do que acontecia antes, quando a corporação atuava do poço ao posto, podendo auferir vantagens financeiras das diferentes etapas de sua cadeia de negócios.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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